A insanidade espreita cada canto
Far Cry 3 não precisa apenas ser um ótimo jogo. O terceiro título carrega o pesado dever de devolver à franquia a glória conquistada com o seu primeiro título — e que acabou tornada morna pelo mediano Far Cry 2. Para tanto, a Ubisoft pretende jogá-lo á sua própria sorte em uma ilha abarrotada de animais selvagens, vilões distintos e certa aura de insanidade que permeia cada canto de um universo visceralmente inóspito — algo que não poupa nem mesmo os seus raros aliados aqui.
E, bem, caso você ainda esteja com as promessas feitas durante a última edição da E3 na cabeça, então os detalhes recentemente revelados pela EDGE podem ser um belo acréscimo. Ao conversar com os desenvolvedores/produtores do game, a revista britânica desenterrou caracteres específicos da jogabilidade, informações sobre mocinhos e bandidos e mais alguns bons motivos para você relevar qualquer incômodo deixado por Far Cry 2. Enfim, aos detalhes.
Um combate tão criativo quanto possível
Embora seja inegavelmente um Shooter, a forma como a ação se dá em Far Cry 3 depende, em última análise, das suas escolhas e do seu método próprio. Trata-se do que a Ubisoft chamou de “combate de fim aberto”.
De fato, há aqui espaço para tudo: o clássico Rambo que sai atirando até que mais nada se mexa no cenário; o “sniper”, que prefere manter uma distância segura da ação, optando pela precisão; e, por fim, há também o amante de explosivos, o tipo de sujeito que colocaria C4 em um jipe, jogando-o, em seguida, na direção do acampamento inimigo mais próximo.
By: Pedro
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